Saturday, June 21, 2008

Aos Evangélicos

Amados,

há algumas semanas me permiti manifestar minha opinião quanto a um artigo de jornal onde o autor reclamava do excesso de igrejas construídas em Palmas/TO, propondo que fossem edificadas mais bilbiotecas, ou seja, que houvesse maior preocupação com a formação cultural do povo palmense.

Houve quem não gostasse por eu concordar com o escrito, mas retorno ao tema em razão de um fato ocorrido hoje cedo, quando estava num laboratório para fazer alguns exames.

Aguardando sua vez, ao meu lado um pastor evangélico. Aproxima-se dele o diretor do laboratório e pergunta se está melhor e já obteve o resultado do exame. E ouço o seguinte absurdo:

"Você sabe, para nós, evangélicos, é constrangedor fazer tal exame e ainda não o fiz.

Resposta do diretor:

"Mas é necessário, se o médico recomendou, precisa ser feito".

"Mas para nós, evangélicos..."

E os evangélicos seguem erigindo igrejas, em vez de construir homens. Hoje, qualquer um faz dois anos de seminário e "vira" pastor, e sai por aí fundando igreja e pregando verdadeiras aberrações que em nada são compatíveis com a realidade bíblica, cujos versículos e capítulos eles tão bem sabem identificar, sem entender o que estão pregando, já que sua leitura do texto sagrado está baseada em sua ignorância pessoal, na falta de cultura, no despreparo.

Sim, o exame que constrange, é o de próstata, segundo aquele "servo de Deus".

E eu sigo achando que o que constrange é a ignorância, que "deita e rola" no meio evangélico.

Um exame de próstata pode ser desagradável; há três meses fiz uma eletroneuromiografia que durou duas horas e que classifico de tortura; uma endoscopia é desagradável. Mas nada é constrangedor. Exames médicos são exames médicos. Não consigo visualizar que um homem procure um especialista para viver momentos de "prazer carnal" dentro de um consultório; quem faz isso, é um doente mental. Quem pensa assim... E o desagradável o é para crentes, espíritas, católicos, budistas, muçulmanos; a pesquisa médica sempre é desconfortável desagradável, desprazerosa, - em algumas vezes, assustadora.

Mas erigimos templos. E não construísmos homens. Porque alguém que seja capaz de por a vida em risco, o bem maior que Deus nos deu, não é um pastor; desculpem lá, mas é uma anta!

Desde que fui batizada, aumentou meu contato com os evangélicos e procurei também conhecer melhor essa grande fraternidade, com tantas diferentes denominações. E sempre me surpreendo com a ausência de cultura, de visão, de objetividade e clareza que encontro. Sempre me surpreende o fanatismo, o "tomar conta da vida alheia" (porque aqueles adoram ídolos, porque só nós estamos salvos....), sempre me assusta a falta de lucidez do povo de Deus; temos que cuidar da nossa vida, é dela que prestamos conta no julgamento - da vida alheia, cuida o alheio e presta sua conta a Deus.

Quando comecei a ler a Bíblia, maravilhei-me. Porque está tudo ali, não há tema que não seja abrangido de forma clara e firme. Da saúde ao financeiro, da afetividade à sexualidade. Está tudo ali. O Novo Testamento, então, é uma festa, uma alegria para a mente e o coração; porque nos traz o ensinamento de Jesus, lúcido, simples, embasado em amor e misericórdia. Jamais me arrependi - ou o farei, de ter ido em busca do meu batismo. E digo a vocês que tem sido grande e sofrido o vale que atravesso desde que tomei tal decisão; mas por pior que seja o momento, eu apenas sorrio e digo a Deus que sei o quanto Ele me ama. E Ele me ama muito! Mas se não me arrependo, sinto tristeza pela leitura medíocre que é feita da Palavra pela maioria dos que me são irmãos em fé.

Não basta construir templos; temos que edificar homens; não basta recitar como um papagaio capítulos e versículos; há que compreendê-los. Não basta aceitar o que se ouve numa pregação; há que se ouvir a voz do Espírito e buscar o que é correto; só a verdade liberta. Porque ser protestante/evangélico não pode ser um modismo; tem que ser uma prática de vida, em todos os sentidos, todos os dias.

Principalmente no Tocantins, estado tão politicamente podre e corrupto, onde o povo leva uma vida de gado, precisamos de cristãos preparados, cultos, sensíveis ao sofrimento alheio, incorruptíveis, para que possamos mudar a realidade de miséria e servidão que nos cerca. Precisamos de cristãos que se levantem contra a injustiça e o desamor - e se posicionem contra o destrato da causa humana. Fica muito fácil, como tenho ouvido, dizer que Deus está nos controle. Mas se ele não precisasse da nossa colaboração, não estaríamos aqui. Como já disse uma vez, ninguém veio ao mundo para desfilar sua beleza pelas calçadas da vida; estamos aqui a trabalho e temos que assumir nossas responsabilidades.

Então,também nacionalmente, precisamos nos posicionar, de forma clara e inequívoca, a favor da vida, contra aqueles que pretendem a liberalização do aborto; precisamos protestar contra a bancada evangélica corrupta e exigir a cassação dos "irmãos" que usam seus mandatos em benefício próprio (ou já esquecemos dos sanguessugas, com metade da bancada evangélica da câmara?), precisamos falar de exames de próstata ou de temas que envolvam a sexualidade sem falsos pudores, sem preconceitos, sem obscurantismo. Precisamos agir e não esperar que a ação caia do céu; ou alguém pode imaginar o Senhor Jesus sentado no meio fio, esperando que os vendilhões do templo fossem expulsos por algum pé de vento?

Há dois anos, quando estive em São Paulo, me surpreendi com a atitude pop star de alguns pastores. Engomadinhos, sorridentes, subindo ao púlpito numa corridinha lépida (bem ao estilo americano), fazem uma pregação rápida, não antes de algum outro não tão graduado ter preparado o público para o "gostosão" que vai honrar a todos com sua ilustre presença. Um show, um show de vaidades, mas jamais um culto ao Deus Todo Poderoso.

Hoje, ouvindo aquele pastor, uma vez mais me horrorizei. Que alienação é essa que vejo tão típica dos evangélicos? Ou andamos cheirando cola ou injetando cocaína, abrindo mão do nosso raciocínio e do nosso contato com o divino? Porque se oramos, se clamamos pela orientação, ela vem. Deus jamais nos abandona, jamais permite que andemos ao léu, sem eira nem beira, seguindo o delírio da massa que n'Ele não crê. DEUS É FIEL! E tão generoso, que disponibilizou para nós o conhecimento médico, político, cultural. E fazemos o que com isso? Levantamos paredes, para que possamos nos mostrar bonitinhos aos domingos, perfeitos cristãos, com suas Bíblias debaixo do braço, dedicados servos do Senhor. E no demais?

O presente da vida brasileira está amargo, muito amargo. É nossa obrigação moral zelar pelo futuro, não aquele distante, mas pelo futuro próximo, para que nossa descendência viva em equilíbrio, paz e justiça. É isso o que Deus quer para nós.

Justo, misericordioso e amoroso como é, o Senhor nos quer libertos, felizes, saudáveis, prósperos.

Mas construímos prédios...

E eu me pergunto o que aquele pastor lá do laboratório pregará quando sobe ao púlpito, entre as quatro paredes que terá construido; pobre igreja! Por quais constrangimentos passarão aqueles fiéis?

O povo evangélico precisa acordar. E tomar consciência do seu verdadeiro papel no mundo.

Boa noite a todos.

Paz em Deus.

Friday, June 06, 2008

Thursday, October 25, 2007

Thursday, August 23, 2007

Hosanna




Assistam
God Bless You

Monday, July 30, 2007

Saias evangélicas ou mente evangélica?


Fotografia: Joao

Por hoje vamos ficar com uma reflexão sobre a mente cristã. Sabemos ou não sabemos o que é pensar os pensamentos de Cristo?
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Entre roupas evangélicas e mentes evangélicas

Bráulia Ribeiro

Estava lendo a VEJA outro dia e descobri que existem fábricas de confecção especializadas em roupas evangélicas. A revista mostrava várias fotos de uma modelo elegante vestida de evangélica. As roupas até que nem eram feias, nem a reportagem claramente pejorativa. Parecia uma matéria factual, sem tendências, que se atinha a mostrar este setor especializado como a descoberta de um novo nicho de mercado...
Uma coisa destas numa revista de circulação nacional deve nos fazer parar para pensar. Resta saber que ferramentas mentais vou usar para pensar. Afinal de contas, pensar não é fácil e definitivamente temos aprender como. Posso pensar com minha mente carnal, com minha crente brasileira, com mente cristã, e mais umas tantas outras, mas vamos focalizar nestas três no momento.
A mente carnal gosta de sucesso, fama, projeção... "-Puxa que bom, estamos na VEJA, isto é sinal que dentro em pouco, quem sabe entraremos em grande estilo nas novelas da Globo, protagonizando romances do tipo dos que acontecem na vida real "evangélica", fora ou dentro do casamento, não importa, desde que seja da vontade de Deus...(nesta hora a mente carnal sabiamente substitui a vontade humana pela de Deus, mas tudo bem, já sabemos que ela é carnal mesmo, e sua especialidade é usar subterfúgios religiosos para nos enganar) Já estamos na Caras também, o que combina com a pregação de prosperidade que temos nas nossas igrejas, que benção dentro em breve conquistaremos todos os ricos e famosos do Brasil e nossa renda aumentará em muito..". E por aí a mente carnal iria, neste território, se felicitando pelo feito, pensando em novos mercados para os crentes, água mole em pedra dura, tanto batemos com nosso estilo evangélico de ser, que finalmente conquistamos espaço...
A mente crente brasileira mais genérica se aproxima um pouco da carnal, infelizmente: "-Ah, bom, estamos na veja sinal de que a sociedade está nos respeitando, e olha só estamos "discipulando" o Brasil numa das coisas que ele mais precisa, na bandalheira são as roupas das mulheres, e com esta conquista de mercado, quem sabe conseguiremos tornar as brasileiras menos sensuais, abaixo a imoralidade, vamos orar contra, e fazer um culto de adoração, porque vestimos o bumbum do Brasil." É, esta me parece ser a reflexão da mente crente mais comum mas pode ser que hajam algumas variações aqui e ali. Pode haver um grupo que vai se envergonhar, e neste grupo estão os crentes "modernos" que tem como prática cristã o não ter ética no vestir. Mas mostramos o tempo todo que queremos ganhar a moralidade na marra, pensamos que com "nãos-nãos, sai-sais, e quebra-quebras", vamos mudar as pessoas. Pensamos em moral como algo externo, estabelecemos com mais facilidade o que é a prática cristã do que o que é a ética cristã.
Agora vem a dificuldade. Deveria colocar aqui o que pensaria o que considero ser a mente cristã ao ver aquela notícia na Veja. Mas para meu horror, e espero que te cause o mesmo horror que a mim, verifico que não é fácil pensar com uma mente cristã. Parece que tal coisa a mente puramente cristã, desprovida de religiosidade e vícios culturais, a mente não secularizada, não influenciada pela visão de mundo pós-moderna, não embotada por anos de religiosidade alienante, não existe... Tenho que concordar com o autor Harry Blamires [1] que escreveu um livro para dizer que no mundo atual não existe um pensamento cristão, ou uma mente cristã. Existe a ética cristã, a prática cristã, a espiritualidade cristã. Mas do pensamento cristão, nós crentes estamos longe. O pensamento cristão pensa tendo como referência a Bíblia e a revelação da pessoa de Deus sobre tudo o que existe. Para o pensamento verdadeiramente cristão, não há diferença entre secular e sagrado, religioso e profano. O pensamento cristão não deveria se ocupar apenas do que é religioso e diz respeito à igreja, porquê Deus não criou apenas a igreja, ele primeiramente criou o mundo inteiro.
Tudo o que nos rodeia deveria ser revisto pela ótica divina. Todas as idéias nos interessam as tendências, as sociedades, as sub-culturas. A mente cristã a todos ouve e não se fecha dogmaticamente diante de rótulos. Muitas vezes concebemos um Deus religioso olhando para este mundo, e colocando pessoas em caixas. Este Deus olha e vê uma mulher gritando. Ela foi oprimida por uma cultura machista e repressora, vítima de violência física e abusos de todo tipo. Seu grito que corta o ar é: - "Abaixo a violência contra a mulher!!" Deus olha, franze o cenho e diz: --" Hum... ela é apenas mais uma feminista. Vá obedecer os homens, muié sem vergonha!!”.
Na esquina tem outro grupo. Desta vez são sem-terra honestos, precisando de terra e de pão. Deus se lembra de ter ouvido este clamor antes, nas obras de Portinari dos homens com mãos grandes, no romance de Graciliano Ramos, quando a migração se dá no inverso, no lirismo da música do Chico Buarque:
"Zanza daqui
Zanza pra acolá
Fim de feira, periferia afora
A cidade não mora mais em mim
Francisco, Serafim
Vamos embora [2]
Mas Ele finge não saber de nada disto porque são coisas "do mundo" e rapidamente se recupera daquele momento de compaixão, lembrando-se de que é um religioso, o próprio Deus afinal de contas, e de que não deve se misturar com estas coisas de políticas humanas, afinal no que Lhe interessa são as almas e faz um muxoxo, dizendo com reprovação: "Marxistas..."
Depois, um pouco entediado consigo mesmo talvez, se volta para seus crentes e se põe a vigiar-lhes o comportamento para saber se vai recompensar-lhes ou não segundo as suas obras...
Infelizmente esta é a visão que nós temos de Deus e não a visão que a Bíblia nos passa. O verdadeiro pensamento cristão integra o mundo e suas necessidades com a fé, entendendo o Deus que na Bíblia se importa sim com desigualdades sociais e faz leis e sanções á respeito, se importa com os oprimidos e miseráveis, se torna o Deus das viúvas e dos órfãos. Deus não tem medo de pensar porque ele não teme perder a fé em si mesmo, aliás, ele chama os maiores pensadores do mundo para a argumentação. (A bíblia está cheia de “vinde e arrazoemo-nos, mas não traz nem uma vez uma afirmação do tipo: “-em comunicado especial Deus afirma que ele existe sim, e que não devemos duvidar de sua existência.”“.) Não nada disto, Deus não se preocupa em afirmar-se, apenas diz: - "o estúpido diz para si mesmo que eu não existo, e todos os homens são indesculpáveis porque os céus gritam para todo lado não só minha existência, mas minha glória...”.
- Xiiii.... Peraí, vai com calma Deus não se mostre tanto assim, porque pensamos que conhecer sua existência é privilégio dos evangélicos...
Mas Deus parece nem notar que somos assim exclusivistas e vai se revelando a justos e injustos... Nem todos os seguem, é verdade, mas até bêbados, na verdade ex-bêbados como o João Ubaldo quando querem dar uma "brechadinha" nas verdades de sua revelação pessoal conseguem, afinal está tudo tão claro ali na Palavra... Quando escreveu o conto: “O Santo que não acreditava em Deus, João Ubaldo à moda do João da Bíblia entendeu que a essência de Deus é amor e não religião, e visualizou um Jesus se encarnando hoje, de repentinho, no sertão nordestino”. E este Jesus se chama Salvador, e não se importa se as pessoas são religiosas ou não, mas ao andar vai conhecendo a cada um, revelando seus segredos para elas mesmas, amando os desamados e respeitando os desrespeitados, tudo isto porquê é com cordas de amor que Ele nos atrai e não com cordas de preconceito e religiosidade.
Nem o cinema ele discrimina e se revela nas mãos de diretores como Spielberg, falando contra o nazismo, o racismo, no rosto de atrizes como Fernanda Montenegro em Central do Brasil, encontrando o amor e a moral numa caminhada com um menino sem pai.
Deus é assim, um cara mais legal do que o que a gente pensa. E o pensamento cristão se existisse como Ele, Deus, existe olharia com surpresa para a tal roupa evangélica. Mas roupa evangélica? Diria a mente cristã: Cadê o amor evangélico, a redenção social evangélica, a transformação de valores evangélica? Mas a surpresa e o choque pela ausência de idéias tão essenciais não lhe impediria de continuar tentando nos ensinar a pensar.
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[1]"The Chrisitian Mind" - Henri Blamires (http://www.godlife.com/)
[2] Assentamento, Chico Buarque, 1997.

Wednesday, July 25, 2007

Minuto de Reflexão



Fotografia: Joao

Olá,
Hoje recebi um daqueles e-mails que dizem pra você repassar para "x" pessoas que Deus vai te conceder um favor ou uma graça devido sua boa ação. Se você crê num Deus assim, me desculpe. Mas Não creio num Deus que quer ficar me recompensando por minhas boas ações.
Deixe-me explicar melhor.
Eu creio no Deus que me abençoa por que me ama e quer o melhor pra mim. Ele não me abençoa por causa das minhas competências, qualidades ou qualquer outra coisa desse tipo. Creio no Deus que não é doentio a ponto de ficar fazendo trocas com seres humanos. Ele é poderoso e amoroso demais para ter uma atitude egoísta dessa. Eu sei que sou amado por Ele e isso me dá confiança de acreditar que sou abençoado sem merecer e até mesmo sem pedir, pois Ele sabe cuidar da minha vida melhor do que eu mesmo seria capaz de fazer. Aliás, eu reconheço que não sou capaz de fazê-lo.
Talvez essa percepção acerca de Deus te assuste. Me assusta também. O amor divino puro e poderoso é algo que não entendemos (devemos experimentá-lo...) e não alcançamos a partir de nossa vida egoísta, mesquinha, vingativa, mal-humorada, indisciplinada, murmuradora e pessimista.
Um Deus que abençoa as pessoas porque elas fazem alguma coisa me lembra algo da infância. Quando era moleque, brincava de trocar figurinhas com meus colegas. E quando um de nós por sorte comprava uma figurinha rara repetida, os outros ofereciam diversas figurinhas para trocar por aquela mais rara. Tem pessoas que vêem Deus dessa forma, alguém que está com figurinhas nas mãos aguardando pela próxima troca.
Me desculpem, mas Deus é melhor que meus coleguinhas de infância e não precisa de minhas "figurinhas raras". Ele fez tanto a mim quanto minhas figurinhas e inclusive o meu álbum. Será que Ele necessita dessas coisas???
Tem algo que, creio que interessa a Deus mais que todas as outras coisas. É meu coração. Ele dá um belo sorriso de Pai quando consigo ser sincero em reconhecer minhas falhas e aprendo a depender Dele.
Ele dá um pulo de alegria quando correspondo ao seu amor não apenas no Natal ou em outras "Datas Especiais". Lembrar-se de Jesus apenas na Sexta-feira da paixão ou no Domingo da ressurreição soa meio hipócrita diante de todo o amor que Ele demonstrou sofrendo por nós.
Deixe-se ser amado por Deus. O amor Dele supera nossas falhas. Lembre-se também que Jesus disse que os mandamentos divinos se resumem em duas principais coisas: Amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo.
Te pergunto.
Deus é o que você tem de mais precioso?
Como tem sido seu relacionamento com as pessoas que te cercam?

Que Deus abençoe seu dia.

Obs. Não precisa repassar esse e-mail para ser abençoado por Deus... Ele faz isso sem cobrar nada!

Appio